A boa Imagem que ficou
Alguém poderá perguntar, depois de tantos anos decorridos, o que ficou de positivo da gestão
Arnaldo Niskier à frente da Secretaria de Estado de Educação e Cultura (1979-1983).
Primeiro foi o tratamento prioritário dado aos professores e especialistas.
Tiveram aumentos de até 1.000%, o que nunca havia acontecido antes (e nem
aconteceu depois).
Depois foram inauguradas 88 novas escolas, nesse período, um recorde, englobando
estabelecimentos de ensino fundamental e médio. Foram distribuídos materiais de apoio didático-pedagógico elaborados
pelo nosso Laboratório de Currículos. Fizemos 66 filmes didáticos para exibir em salas de aula,
sobre as principais matérias do currículo. Nunca tinha sido feito nada disso.
Deu-se um tratamento prioritário ao ensino rural, criando-se um corredor que ia de Teresópolis a Itaperuna.
A relação com a UERJ era a melhor possível. Ganhamos um prêmio internacional de TV Educativa,
com o programa Patati-Patatá, na Rede NHK, do Japão. O prêmio não era dado há nove anos.
Fizemos vitoriosos Festivais Estudantis de Teatro e Música Popular, além de uma bem sucedida
Olimpíada Escolar (OLE). Reformamos a Escola de Teatro Martins Pena e o Instituto Villa –lobos.
Encenamos diversas óperas e balés de nível internacional, dando ao Teatro Municipal, via Funarj,
uma inesquecível programação. O governador Chagas Freitas investiu na pasta cerca de 33% do
orçamento do Estado, quando a obrigação legal era 25%. Tudo isso inédito, no sistema de educação
e cultura do Rio de Janeiro, que voltou a se orgulhar de ser a capital e de ter um dos melhores
ensinos públicos do País.
Posse - Conselho Federal de Educação
Presidindo o Conselho Estadual de Educação e Cultura
Vagão Escola - Entrega oficial
C.E. Rubem Berta
Vagão Escola - Nilópolis
Vagão Escola - Nilópolis
SEEC
Professor Catedrático - 1968
Professor - 1968
UERJ 1964
UERJ 1964
UERJ 1964