Sete perguntas

Arnaldo Niskier - 2025-10-26

O jornal “O Globo”, baseado  La Nación, de Buenos Aires, publicou uma lista de sete perguntas que podemos responder com os conhecimentos encontrados na inteligência artificial. É assim que ativamos o ChatGPT, que emprega tecnologias avançadas de IA. 
 
Seriam perguntas que as pessoas inteligentes sempre se fazem:
 
1. O que posso aprender com essa situação?
2. Como esta situação impactará no longo prazo? São examinados os riscos de cada opção.
3. Invisto meu tempo no que realmente importa? É uma forma de reduzir distrações.
4. O que não estou vendo? É uma forma de evitar decisões apressadas ou mal informadas.
5. O que posso fazer de forma diferente? Assim se busca um permanente aperfeiçoamento.
6. Qual é o impacto disso nos outros? Assim, considerando a inteligência emocional, podemos tomar decisões mais éticas.
7. Estou realmente aproveitando esse processo? É uma forma de verificar se estamos trabalhando com as melhores opções e se as escolhas feitas não estão sacrificando o seu bem-estar.
 
A verdade é que, antes de tomar decisões importantes, devemos avaliar cuidadosamente  os cenários envolvidos, para que se encontre sempre o melhor caminho.
 
 
Mudanças climáticas, por exemplo, demandam tecnologias inovadoras. Cana-de-açúcar e eucalipto pedem ações que ajudem a prevenir queimadas, fenômeno que provocou enorme prejuízo em nosso país. Só em 2024 o setor sucroalcooleiro estima seu prejuízo em 1,5 bilhão de reais. O solo altamente inflamável dificulta o controle do fogo, o mesmo acontecendo também no setor de papel e celulose. Há empresas de monitoramento, mas as suas providências ainda são insuficientes. Há uma expectativa de impulsionar inovações em sensoriamento remoto.