Tenho o orgulho de afirmar que o planetário do Rio de Janeiro, situado no bairro da Gávea, saiu da minha imaginação, em 1969, quando exercia o cargo de Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia da então Guanabara. Dei a ideia o governador negrão de Lima, que acolheu a sugestão e reservou recursos financeiros para a obra (na época, 3 milhões).
Hoje, a instituição tem um lugar de grande relevo na cultura do Rio e, é claro, traz para nós grande alegria.
Agora, está sendo criada a Associação dos Mantenedores e Amigos da Fundação Planetário da Cidade do Rio de janeiro, com a marca Amplaneta.Rio.Nada mais oportuno, a fim de zelar pela preservação dos preciosos equipamentos que dão vida a atividades como seminários, debates, ciclos de palestras, cursos, conferências, exposições, espetáculos musicais e teatrais, projeções de cinema, vídeo e multivisão, lançamentos de livros e outros eventos aprovados pela administração.
O Planetário tem prestado um belo serviço pedagógico ao povo do Rio de Janeiro. Não só com a divulgação do que se entende por Astrologia, mas outros e relevantes nichos do conhecimento. Merece, por isso mesmo, todo o apoio possível.
As doações à entidade são sempre bem-vindas, para que a entidade se esmere na execução de projetos culturais ou científicos e possa ser parceira de projetos ou eventos diversos. O planetário também fomenta o estreitamento das relações entre os visitantes que o freqüentam, fortalecendo a criação de uma rede de intercâmbio de informações e conhecimentos, valorizando os estudos da Astronomia e ciências afins.
Outra atividade essencial do planetário é o seu intercâmbio com universidades, centros de pesquisa e instituições congêneres no Brasil e no exterior. O fundo que está sendo constituído é de natureza privada, o que facilita (e muito) o desabrochar das suas ações.
Dentre os sócios que estão sendo criados, figuram vitalícios e beneméritos, o que certamente dará mais substância às atividades do planetário da Gávea.