dispõem de tempo integral. Isso se faz por decreto?
O povo brasileiro, através do voto, independentemente de candidaturas, demonstra que deseja mudanças. Aliás, o próprio Congresso Nacional está mudando quase 50% do seu efetivo. Já é uma boa prova. Mas isso tem que ser feito de modo consciente, não ao sabor suspeito de interesses políticos partidários. Explora-se pouco a palavra tão eufônica que é meritocracia.
Querem um outro exemplo bem elucidativo? É o caso do uso de computadores (ou seus similares) nas escolas brasileiras. Quando tudo levava a crer que seria um elemento auxiliar do professor, para melhor esclarecer as dúvidas dos alunos, eis que a máquina tem um emprego prioritário nos jogos, nem sempre educativos, expelidos pelo mercado. A gamificação é uma realidade, mas é
preciso que os seus jogos tenham serventia na apreensão de conhecimentos, e não na
distribuição farta de violência desenfreada.